terça-feira, 15 de julho de 2014

Dez Caras Estilosos no Mundo Pós-Apocalíptco



O Mundo como conhecemos não existe mais, tudo foi destruído por zumbis, alienígenas, vampiros, dragões, robôs os simplesmente doenças. Agora sobrevivem apenas os mais durões que vagam pelo mundo lutando por suas vidas e volta e meia ajudando alguém, aqui vai uma lista de dez caras que vivem num mundo destruído sem perder o estilos marcante.





  10- Oblivion O mundo ficou arrasado depois os alienígenas foram embora, Jack Harper (Cruise) tem a missão de manter equipamentos de monitoramento funcionando, seu estilo é mais limpo do que da maioria dos caras da terra destruída, ele está nesta lista por seu equipamento diferenciado e por usar um uniforme mais claro e bem estiloso.






 9- A Estrada Viggo Mortensen vive um homem que deve proteger seu filho em um mundo onde reina a violência e o caos. Um homem comum sem grandes habilidades, mas que não desiste nunca. O cabelo e a barba dão a ele a postura de guerreiro apocalíptico.



8- Guerra Mundial Z  Gerry Lane não é especialista em armas, na verdade ele mal sabe o que aconteceu com o mundo, mas é o que chamo de herói por ocasião, a necessidade o fez correr o mundo para entender o que está transformando as pessoas em zumbis. Gerry tem um estilo diferenciado e humano de ajudar as pessoas e de sair das situações mais complexas.




 7- O Livro de Eli Sabemos apenas que houve uma guerra e depois o fundo como conhecemos já era. Eli é um cara sabe se virar fará o que puder para proteger seu precioso livro. Armado com sua espingarda, seu facão, arco, ou com as mãos limpas ele chegará ao fim de uma maneira ou de outra, mas sempre estiloso.




 6- Eu Sou A Lenda Robert Neville precisa encontrar a cura para o vampirismo que colocou fim no dias de quase todos os humanos, agora ele vaga por Nova Iorque dirigindo carros legais sempre portando seu M4a1, jaqueta de couro sua bolsa. O estilo de Neville é uma mistura de militar comsobrevivente. Acompanho de sua amiga Sam tem estilo de sobra, sozinho no mundo. 



5-The Walking Dead Daryl Dixon sempre foi um sobrevivente, o apocalipse zumbi foi mais um evento na sua vida. O cara é estilo puro seja atirando com sua besta, evicerando animais com sua faca ou pilotando a moto de seu irmão. Daryl tem um estilo legal num mundo dominado por zumbis.

 
 4- Reino de Fogo Um mundo destruído por dragões não é nada mole de sobreviver, é preciso ser durão Danton Van Zan é o cara certo, ele é grande, forte cheio de tatuagens, barbudo e sempre mascando charuto. Ele carrega um balestra, uma espingarda e um grande machado com o qual ele estripa os dragões. Quer mais estilo que isso?



3- O Exterminador do Futuro 4 Os robôs conseguiram arrasar com a humanidade, mas esqueceram dele John Connor, o homem profetizado para salvar as pessoas das máquinas, ele é durão, usa roupas e equipamentos pretos, opera várias armas, tudo o torna durão.


2- Matrix Temos mais um cara de preto que é a única esperança da humanidade contra as máquinas, Neo também foi profetizado, ele é especialista em artes marciais, é capaz de operar qualquer tipo de arma, de fogo, usar espadas e facas. Ele usa um sobretudo e voa.



 1- Mad Max O que Max quer é vingança, o sangue daqueles que mataram sua família, na estrada ele tem apenas a companhia de seu cachorro e seu carro envenenado. Um cara habilidoso e bem equipado, mas mesmo com as mão nuas ele é letal, sem contar que é sobrevive muito bem sozinho no mundo pós-apocalíptico.







  Allan Giovanni da Silva.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O Gigante Acordou Uma Visão Sobre As Passeatas de 2013


 Talvez ainda seja cedo de mais para se pensar historicamente os eventos desse ano, mas a grosso modo é possível contrapô-lo a outros movimentos de importância no Brasil.
É de conhecimento de todos que a população brasileira está longe de ser politizada, mesmo se compararmos o Brasil com Argentina, por exemplo ainda assim estaremos grande desvantagem.
A massa brasileira não só não participa intensamente de movimentos sociais como os condena com veemência, basta olhar como são tratados movimentos sociais como MST (Movimento dos Trabalhadores sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), e também movimentos realizados por centrais sindicais, e partidos de esquerda. O que aconteceu nesses dias me parece mais um delírio coletivo, onde se pretende coisas imediatas que deveriam ter sido fruto de levantes populares desde os anos de 1940, como se um susto tivesse tirado toda uma nação do ostracismo político.
Teria o Brasil inteiro saído da Matrix? Penso que infelizmente não, tivemos uma imensa quantidades de pessoas lutando por coisas variadas, ou apenas quebrando tudo, sem união, sem sentido. Todo mundo legislando em causa própria.
Esse movimento não veio dos pobres, do proletariado ou do campesinato, surge nas universidades e ganha força nas redes sociais. Exigindo desde coisas importantes, como a punição de políticos corruptos até a baixa nos preços de vídeo games importados. Diferente das grandes revoluções do século XX esse pequeno suspiro da sociedade brasileira não tem a legitimidade nem a força da revolta de um grande movimento.
Sancionado por grandes reacionários na TV brasileira esses protestos não tiveram profundidade para mudar os rumos da política, ou a consciência, nem mesmo o caráter do povo brasileiro, que agora se pensa crítico.
                                                                               
                                                                                                                               Allan Giovanni da Silva.
 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Os Fãs de Raul


Nos dias de hoje para você ter fãs é muito simples, basta entrar num reality show, ou fazer algo estúpido e postar no Youtube, de qualquer modo é simples angariar alguns fãs.
 Cada ídolo acaba produzindo seus fãs, sejam da moda, adolescentes que odeiam que seus lindos astros sejam ridicularizados por outros, sejam os velhos apreciadores de música clássica e nesse grupo me incluo e espuma de ódio quando ouve alguma obra de Beethoven em versão eletrônica ou coisa do tipo, tem fã que atravessa o Brasil para ver a Claudia Leite e tem fã que tatua a cara do Robert Pattinson nas costas.
Incluo-me em outro grupo, os tietes de Raul Seixas, nós somos chatos por motivos óbvios; detestamos quando outros artistas cantam as músicas de Raulzito (exceto Zé Ramalho), gritamos TOCA RAUL! em todas as situações (até mesmo em festas de aniversário na hora dos Parabéns A Você). Guardamos discos de vinil tenho três, camisas velhas e furadas, falamos em conversas frases do Raul que as pessoas normais não conhecem.
Fãs do Raul geralmente são barbudos, cabeludos, bebem e eventualmente se drogam ou se drogaram em algum momento da vida. Seixistas sabem que cada música do Raul faz sentido em cada momento da vida. Toda mulher fã de Raul gostaria de provar A Maçã e estar no lugar de Ângela.
Fãs de Raul choram ouvindo os clássicos com um copo de uísque pelo menos uma vez na vida, acham que são metamorfoses ambulantes, malucos beleza e  são. Quem venera Raul vem de um tempo diferente que não é necessariamente o passado, mas  o começo, o meio e o fim.
Quem gosta de Raul gosta da luz das estrelas, não tem medo da chuva, acha que Al Capone tem de se emendar.  
Raul Seixas para nós é a valentia, é a poesia é o pensamento, mas mais que tudo Raul é a liberdade, de todos ele é o amor.

Allan Giovanni da Silva.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Um anjo de cachinhos


Não sei caro leitor, como você encara a vida, eu costumo rir dela, não sou otimista nem acho que um sorriso afasta os problemas, mas acho graça muitas vezes da minha própria desgraça.
Mas no fim do ano retrasado não tinha motivos pra rir, não vou porém narrar aqui minhas mazelas, pois pareceria relato de igreja evangélica, mas sim, eu bebia todo dia e tomava remédios pra puder dormir. Ao contrário dos crentes não encontre Jesus tampouco o próprio criador.
Conheci essa moça numa jogada de sorte única, apostei as fichas que não tinha. Já havia desistido de tudo, principalmente de amar. Não achei que fosse possível, não nas condições péssimas em que me encotrava. Tomei a decisão certa.
 Passado um e um mês posso agora medir, o bem que você me faz. Era o período mais sombrio da minha vida, Me sentia a pior pessoa da Terra, mas você me fez pensar o contrário. Segurou minha mão, me abraçou e se tornou um motivo para viver.
Agradeço por cada momento, cada afago, por cada olho o lho, Agradeço pelo apoio e por rir das minhas piadas ainda que sejam sem graça. Agradeço por me ouvir.
Acredito que a felicidade nada mais é do que um conjunto de momentos alegres e interessante de aprendizado e experiências enriquecedoras. A vida se apresenta a mim como algo a ser dividida igualmente, ela não passa de um amontoado de dias se você não der sequer um pequeno sorriso antes de dormir.
Cada dia me convenço mais de que fomos feitos pare sermos feliz juntos.
Te amo de mais, baby!

Allan Giovanni da Silva.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Django: um novo clássico


Esse filme irá agradar fãs dos clássicos de faroeste, fãs de Tarantino, fãs de boa música e fãs de sangue, brutalidade e violência de modo geral.
As coisas incomuns são comuns nos filmes de Tarantino então sabemos que de uma cena bem humorada pode-se cortar para a violência nua e crua. Coisas que num primeiro momento não fazem sentido algum irão se amarrar ao fim quando a história se completa. Na minha visão Quentin Tarantino faz tudo certo, direção, produção, todo o conjunto técnico trabalha em harmonia. Vibrei com a canção clássica de Ennio Morricone estilizada, Django caminha ao som de hip-hop. Christoph Waltz rouba a cena com uma interpretação igualmente genial a que recebeu o Oscar por Bastardos Inglórios como Coronel Landa. O gestual e o sorriso grande o tornam simpático como um tio brincalhão.
Esta obra não fica devendo nada aos clássicos westerns spaghetti da década de 60.
Recomendo aos caros leitores Django livre, um filme para lavar a alma.

 Allan Giovanni da Silva.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Os Trapalhões



Sou da geração que cresceu assistindo Os Trapalhões, mas pensando bem os filmes, mais que os programas, não eram exatamente infantis. Na maioria das películas eles brigavam, bebiam, fumavam e comiam putas, sim putas, que sentava em seus colos, volta e meia Zacarias se apaixonava por uma delas.
Eles se envolviam em questões sociais fortes mostrando o sofrimento do semi-árido, ou a vida na Serra Pelada na época da febre do ouro. Tudo isso em meio a aventura, correria e eventualmente a Xuxa provocando ereções infantis ao quase mostrar os peitinhos.
Foi divertido ter tido contato com esse tipo de cinema na infância. Filmes despreocupados e com uma censura que quase inexistente. Isso nos mostrou um mundo sem preconceito racial ou sexual. Muito diferente do cinema infantil moralista e retrógrado que se faz nos dias de hoje.


                                                                                                        Allan Giovanni da Silva.



Brazilian Pie










Diretor Julio Bressane

Sou um incansável defensor do cinema nacional desde as chanchadas da década de 30 passando pelo genial cinema novo capitaneado pelo grande Glauber Rocha. A pornochanchadas dos anos 70 e os vastos pelos pubianos das atrizes que hoje são respeitais na novela das oito.  Aprecio até mesmo as comédias quase infantis dos Trapalhões, mas as coisas mudaram.
O cinema nacional imergiu no cinema comercial, caricato e descartável dos enlatados americanos. Veja bem, referências a Hollywood sempre existiram no cinema brasileiro, assim é também com os clássicos franceses, porém o cinema nacional passa por uma fase que não me anima a mover um músculo em direção à sala alguma.
Os efeitos são até legais e volta e meia rola uma piada que é moda, mas sinto a falta de um grande diretor novo, com idéias revolucionárias seria pedir muito um Anselmo Duarte? Um filme pra romper com paradigmas sociais e sobre-tudo culturais?
Espero honestamente que essa fase bobinha, das comédias sexuais encabeçada pela Globo saia de moda pra eu voltar aos cinema.











                                                                                                    Allan Giovanni da Silva.