quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Pequena Reflexão Sobre a Vida!

As coisas que eu quero da vida não são muitas, mas certamente não serão fáceis de conseguir. Poucas dessas coisas dependem de outras pessoas, quase tudo tem a ver com as minhas tomadas de decisões, com os objetivos traçados por mim. Acho um pouco triste as pessoas que vivem suas vidas pautadas em outras pessoas. É certamente preciso seguir em frente, certo? Acompanhado ou só, então que façamos o futuro com base naquilo que queremos. Meu objetivo aqui não dar dicas de como você deve viver a sua vida e nem quero escrever com teor de auto-ajuda, mas sim refletir junto ao leito a cerca de uma coisa tão simples e tão complicada que viver consigo mesmo.
Os seres humanos sempre tomam decisões erradas e precipitadas e certamente se todos pudessem voltar atrás as coisas seriam bem diferentes do que são. Mas infelizmente máquinas do tempo ainda não existem, então devemos nos contentar com a possibilidade de mudarmos o futuro, já que o passa é impossível. Não dá simplesmente para viver remoendo o passado porque dessa forma você acaba por desperdiçar o mais importante que é o agora.
Então como diria Belchior: “Deixemos de coisas, cuidemos da vida, senão chega a morte ou coisa parecida e nos arrasta, moço, sem ter visto a vida.”

Allan Giovanni da Silva.

SOBRE VERDADE E MENTIRA NO SENTIDO EXTRA-MORAL (1873)Friedrich Wilhelm NIETZSCHE.

Em algum remoto rincão do universo cintilante que se derrama em um sem-número de sistemas solares, havia uma vez um astro, onde animais inteligentes inventaram o conhecimento. Foi o minuto mais soberbo e mais mentiroso da ‘história universal’: mas também foi somente um minuto. Passados poucos fôlegos da natureza congelou-se o astro, e os animais inteligentes tiveram de morrer. – Assim poderia alguém inventar uma fábula e nem por isso teria ilustrado suficientemente quão lamentável, quão fantasmagórico e fugaz, quão sem finalidade e gratuito fica o intelecto humano dentro da natureza. Houve eternidades em que ele não estava; quando de novo ele tiver passado, nada terá acontecido. Pois não há para aquele intelecto nenhuma missão mais vasta que conduzisse além da vida humana. Ao contrário, ele é humano, e somente seu possuidor e genitor o toma tão pateticamente, como se os gonzos do mundo girassem nele. Mas se pudéssemos entender-nos com a mosca, perceberíamos então que também ela bóia no ar com esse páthos e sente em si o centro voante deste mundo. Não há nada tão desprezível e mesquinho na natureza que, com um pequeno sopro daquela força do conhecimento, não transbordasse logo um odre; e como todo transportador de carga quer ter seu admirador, mesmo o mais orgulhoso dos homens, o filósofo, pensa ver por todos os lados os olhos do universo telescopicamente em mira sobre seu agir e pensar.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Não as entendo

Nós homens comumente ficamos perdidos com a maneira de agir das mulheres. Definitivamente não as entendemos, falo por mim, mas creio que homens nunca sabem exatamente como a alma feminina funciona, mas sabemos que é complexo.
Não cabe a nós homens tal compreensão. Por mais durões que possamos parecer não resistimos aos seus encantos.
Cada mulher tem algo especial, um corpo jovem e lindo, olhos que gelam a alma, ou um cérebro desafiador. A mais interessante das mulheres,porém, não é necessariamente a mais inteligente nem mesmo a mais bonita, mas é aquela que tem espírito, personalidade, que tem atitude, mas que combina com timidez tornando-se algo muito charmoso. As mulheres precisam conhecer o seu poder. O seu espaço secundário na sociedade já não existe mais. Elas podem ser fortes ao mesmo tempo frágeis e delicadas, independentes e encantadoras.
Reflito sobre elas com bastante freqüência, mas não passei a entendê-las por isso, mas como já dizia o poeta: “as mulheres não foram feitas para serem entendidas, foram feitas para serem amadas.”

Allan Giovanni da Silva

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Esconde-esconde dos sentimentos

Contam que uma vez, se reuniram todos os sentimentos, qualidades e defeitos dos homens em um lugar da terra.

Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, lhes propôs:

- Vamos brincar de esconde-esconde?

A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou:

- Esconde-esconde? Como é isso?

- É um jogo. explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo.

O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA.

A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou por convencer a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar:

A VERDADE preferiu não esconder-se. – “Para que, se no final todos me encontram?” – pensou.

A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto e a COVARDIA preferiu não arriscar-se.


Um, dois, três, quatro… – Começou a contar a LOUCURA.

A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho. A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta.

A GENEROSIDADE quase não conseguiu esconder-se, pois cada local que encontrava, lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos: Se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA. Se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ. Se era o vôo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA. Se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim, acabou escondendo-se em um raio de sol. O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cômodo, mas apenas para ele. A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris). O ESQUECIMENTO, não recordo-me onde escondeu-se, mas isso não é o mais importante. Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.998, o AMOR ainda não havia encontrado um lugar para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou uma rosa e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores.

- Um milhão! – terminou de contar a LOUCURA e começou a busca.

A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a FÉ discutindo com DEUS, no céu, sobre zoologia. Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões. Em um descuido, encontrou a INVEJA e claro, pode deduzir onde estava o TRIUNFO. O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA. A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando a todos: O TALENTO entre a erva fresca, a ANGÚSTIA em uma cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava mesmo era no fundo do oceano) e até o ESQUECIMENTO, que já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.

Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local. A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, em baixo de cada rocha do planeta e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos. A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, rezou, implorou, pediu e até prometeu ser seu guia.

Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na terra:

O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha.

O papagaio depressivo - Luis Fernando Veríssimo

Compraram o papagaio com a garantia que era um papagaio falador. Não calava a boca. Ia ser divertido. Não há nada mais engraçado do que um papagaio, certo? Aquela voz safada, aquele ar gozador. Mas este papagaio era diferente.
No momento em que chegou em casa, o papagaio rodeado pelas crianças. Dali a pouco um dos garotos foi perguntar ao pai:
-Pai, quem é Kierkegaard?
-O quê?
O Papagaio estava citando Kierkegaard para as crianças. Algo sobre a insignificância do Ser diante do Nada. E fazendo a ressalva que , ao contrário de kierkegaard, ele não encontrava a resposta numa racionalização da cosmogonia cristã. O pai mandou as crianças se afastassem e encarou o papagaio.
-Dá a patinha, Louro.
-Por quê? – disse o papagaio.
-Como, por quê? Porque sim.
-Essa resposta não é aceitável. A não ser como corolário de um posicionamento mais amplo sobre a gratuidade do gesto enquanto...
-Chega!
-Certo. Chega. Eu também sinto um certo enfaro com a minha própria compulsão analítica. O que foi que disse o bardo? “O mundo está demais conosco.” Mas o que fazer? Estamos condenados à autoconsciência. Existir é questionar, como disse...
O pai tentou devolver o papagaio, mas não o aceitaram de volta. A garantia era de que o papagaio falava. Não garantiram que seria engraçado. E o papagaio, realmente, não para de falar. Um dia o pai chegou em casa e foi recebido com a notícia que a cozinheira tentara se suicidar. Mas como? A Rosaura, sempre tão bem disposta?
-Foi o papagaio.
-O papagaio?
-Ele encheu a cabeça dela. A futilidade da existência, a indiferença do Universo, sei lá.
Aquilo não podia continuar assim. Os amigos iam visitar, esperando se divertir com a conversa do papagaio depressivo. No princípio riam muito, sacudiam a cabeça e comentavam: “Veja só, um papagaio filósofo...” Mas em pouco tempo ficavam sérios. Saíam contemplativos. E deprimidos.
-Sabe que algumas coisas que ele diz...
-Eu nunca tinha pensado naquela questão que ele colocou, da transitoriedade da matéria...
Os vizinhos reclamavam. O negativismo do papagaio enchia o poço do edifício e entrava pelas cozinhas. Como se não tivessem bastante preocupações com o preço do feijão, ainda tinham que pensar na finitude humana? O papagaio precisava ser silenciado.
Foi numa madrugada. O pai entrou na cozinha. Acendeu a luz, interrompendo uma dissertação crítica sobre Camus que o papagaio – que era sartreano – fazia no escuro. Pegou um facão.
-Hmmm. – disse o papagaio. – Então vai ser assim.
-Vai.
-Está certo. Você tem o poder. E o facão. Eu sou apenas um papagaio, estou preso neste poleiro. Mas você já pensou bem no que vai fazer?
-É a única solução. A não ser que você prometa nunca mais abrir a boca.
-Isso eu não posso fazer. Sou um papagaio falador. Biologia é destino.
-Então...
-Espere. Pense na imortalidade do seu gesto.
-Mas você mesmo diz que a moral é relativa. Em termos absolutos, num mundo absurdo nenhum gesto é mais ou menos moral do que outro.
-Sim, mas estamos falando de sua moral burguesa. Mesmo ilusória, ela existe enquanto determina o seu sistema de valores.
-Sim, mas...
-Espere. Deixe eu terminar. Sente aí e vamos discutir esta questão. Wittgenstein dizia que...

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

A Lei - Raul Seixas

Todo homem tem direito
de pensar o que quiser
Todo homem tem direito
de amar a quem quiser
Todo homem tem direito
de viver como quiser
Todo homem tem direito
de morrer quando quiser

Direito de viver
viajar sem passarporte
Direito de pensar
de dizer e de escrever
Direito de viver pela sua própria lei
Direito de pensar de dizer e de escrever
Direito de amar,
Como e com quem ele quiser

A lei do forte
Essa é a nossa lei e a alegria do mundo
Faz o que tu queres ah de ser tudo da lei
Fazes isso e nenhum outro dirá não
Pois não existe Deus se nao o homem
Todo o homem tem o direito de viver a não ser pela sua própria lei
Da maneira que ele quer viver
De trabalhar como quiser e quando quiser
De brincar como quiser
Todo homem tem direito de descansar como quiser
De morrer como quiser
O homem tem direito de amar como ele quiser
De beber o que ele quiser
De viver aonde quiser
De mover-se pela face do planeta livremente sem passaportes
Porque o planeta é dele, o planeta é nosso.
O homem tem direito de pensar o que ele quiser, de escrever o que ele quiser.
De desenhar, de pintar, de cantar, de compor o que ele quiser
Todo homem tem o direito de vestir-se da maneira que ele quiser
O homem tem o direito de amar como ele quiser, tomai vossa sede de amor, como quiseres e com quem quiseres
Há de ser tudo da lei
E o homem tem direito de matar todos aqueles que contrariarem a esses direitos
O amor é a lei, mas amor sob vontade
Os escravos servirão
Viva a sociedade alternativa
Viva Viva

Direito de viver, viajar sem passaporte
Direito de pensar de dizer e de escrever
Direito de viver pela sua própria lei
Direito de pensar de dizer e de escrever
Direito de amar, como e com quem ele quiser

Todo homem tem direito
de pensar o que quiser
Todo homem tem direito
de amar a quem quiser
Todo homem tem direito
de viver como quiser
Todo homem tem direito
de morrer quando quiser

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Um mito chamado Ernesto

Ernesto Che Guevara, não representa apenas um grande líder revolucionário, ou símbolo de um sistema político e econômico, ou seja, ele não é só o herói dos socialistas e comunistas, mas é um herói muito maior. Sei que minhas palavras parecem ufanistas, mas perceba que estamos falando de mito.
Che é o representante de todos que acreditam num mundo melhor, simboliza a luta, um ideal. Ele personifica o combate ao poder à tirania e a opressão. Che muitas vezes é apontado como assassino e ladrão, mas era um guerreiro que lutava pelo povo da América Latina, um homem que não era movido por ódio, mas sim por amor à liberdade, por amor à vida. Então eu lhes pergunto caros amigos, existe algo mais lindo e genuíno do que lutar por amor e por liberdade? Mais lindo do que morrer por um ideal?
Então quando falamos em Che estamos falando em um cara que tentou tornar o mundo um lugar melhor pra que é pobre, pra que passa fome e não tem onde morar. Um cara que não ficava parado observando as peripécias do capitalismo e não se curvava diante da burguesia sanguessuga, de um sistema político opressor.
Estes, damas e cavalheiros, são os verdadeiros heróis, não os que não defendem a ordem, mas os que agitam o povo e lhes mostram que é preciso lutar pelo que se precisa.

“Se você treme de indignação perante uma injustiça no mundo, então somos companheiros.” Ernesto Che Guevara

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Então é natal... E daí?

Natal é tempo de amor, união, blá, blá, blá. Esse papo já ouvimos há muitos anos, mas falando sério. Essa é a época do ano em que as pessoas são obrigadas a gastar uma quantidade absurda de dinheiro, enfrentar folas quilométricas, sem falar no calor trânsito, crediário gente mal educada. Por quê? Pra lembrar que Jesus nasceu nesse dia?
Será que não seria mais interessante se fôssemos mais contidos? Mais preocupados com as pessoas? Verdadeiramente, sem floreios nem hipocrisia, tentando entender o outro.
Quem sabe consumir menos, fazendo os grandes impérios industriais e comerciais diminuírem seu poder sobre os demais, ainda daríamos um respiro para o nosso planeta.
Sei que essas palavras não surtirão grande efeito, mas um mundo menos consumista e poluído e mais humanista é o meu desejo de natal.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Pra pensar um pouquinho!

Metamorfoses são processos pelos quais os seres vivos e às vezes os não vivos passam. Transformações físicas naturais. Pois bem! Metafísica é tudo aquilo que está além do físico, do táctil. Estas são explicações racionais para tais conceitos, agora a parte que não é.
Quando pensei um nome para este espaço, logo me veio a idéia de um nome complexo e ao mesmo tempo sonoro e a proposta é esta falar de coisas que se modificam todos os dias, e, sobretudo de coisas que não podemos tocar. Falar de um objeto é fácil, porém falemos de coisas transcendentais e tudo começa a se complicar. Por que os serem humanos, são sim muito complicados. Cheios de sentimento e particularidades, cada um de seu jeito.
Então, penso que um desafio diário é pensar as pessoas do jeito que são, tentando entendê-las, respeitá-las e amar algumas delas!

Quero

Quero que todos os dias do ano
todos os dias da vida
de meia em meia hora
de 5 em 5 minutos
me digas: Eu te amo.

Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
creio, no momento, que sou amado,
No momento anterior
e no seguinte,
como sabê-lo?

Quero que me repitas até à exaustão
que me amas que me amas que me amas.
Do contrário evapora-se a amação
pois ao dizer: Eu te amo,
desmentes
apagas
teu amor por mim.

Exijo de ti o perene comunicado.
Não exijo senão isto,
isto sempre, isto cada vez mais.

Quero ser amado por e em tua palavra
nem sei de outra maneira a não ser esta
de reconhecer o dom amoroso.

Carlos Drummond de Andrade, in 'As Impurezas do Branco'

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Quando você estiver apaixonado
Cada manhã terá um cheiro especial
Cada luar um brilho diferente
Cada beijo despertará um novo beijo

Ao se apaixonar um só nome surgirá em sua boca
Um único par de olhos tomará sua mente
Só o perfume dela irá entorpecê-lo
Uma única mulher vai encantar você

Você sabe que está apaixonado
Quando belas mulheres são apenas mulheres
Quando a vir em seus sonhos
E quando a vida perder o gosto sem ela

Nessa vida, meu caro, você irá se apaixonar
Também irá se machucar algumas vezes
Voltará a se apaixonar
Porém um dia a paixão será tão intensa que você chamará de amor

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Apenas começando ...

Quando esse papo de internet saiu, eu torci um pouco o nariz, achei que nunca me renderia à prática de escrever na web, etretanto como você mesmo pode ver aqui está. Acho absolutamente fascinante a idéia das pessoas comuns poderam escrever e tornar seus pensamentos públicos, não há necessidade de ser um grande escritor para ser lido e o mais importante, para que as pessoas possam fazer comentários.
Apartir de hoje postarei alguns de meus textos e também outros que não são meus, mas que em algum momento marcaram a minha vida.
Sintam-se todos a vontade para escrever oque bem entenderem, estou completamente aberto à críticas.
Obrigado por ler e volte quando quiser.