terça-feira, 27 de julho de 2010

Desapontado com os fantasmas e com os Silva.


Desapontado com os fantasmas

Ontem minha namorada Andrea, (que têm grande paciência para me aturar as minúcias de minhas pesquisas de campo) e eu fotografamos quatro cemitérios um em Blumenau e três em Pomerode. O resultado deste adorável dia de passeio, não me agradou em todos os seus aspectos. Bom o primeiro deles é que em Pomerode não encontrei nenhum familiar meu, ou seja, ninguém chamado Silva, pertencente a esta grande casta luso-tupiniquim. Primeiro acreditei se tratar de segregação religiosa apenas pois dentre os luteranos não havia nenhum. Depois verificamos um cemitério exclusivo para católicos nem pra contar a história (metaforicamente falando).
Acabei por conceber algumas idéias a cerca disso:
Hipótese 1: Não existem Silvas em Pomerode.
Hipótese 2: Silva são de outras religiões.
Hipótese 3: Silva não tem religião.
Hipótese 4: Silva são Jogados no Rio Itajaí Açu.
Hipótese 5: Silva não morrem ao estilo Chuck Norris.

Bom de qualquer forma, meu desapontamento continua tendo em vista que das mais de cem fotos que tiramos com duas câmeras não fotografei um fantasma sequer, nenhumzinho, nem espírito, alma penada, “ghost”, espectro. Não nem o Gasparzinho que é tão camarada quis dar o ar da sua graça.
Mas como diz o grande filósofo Pernambucano Lula: “A luta continua, companheiros.”
Pô! Nenhum Silva e nenhum fantasma, que chato.
Allan Giovanni da Silva.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

CANÇÃO DO AMOR IMPREVISTO

Eu sou um homem fechado.
O mundo me tornou egoísta e mau.
E a minha poesia é um vício triste,
Desesperado e solitário
Que eu faço tudo por abafar.

Mas tu apareceste com a tua boca fresca de madrugada,
Com o teu passo leve,
Com esses teus cabelos...

E o homem taciturno ficou imóvel, sem compreender
nada, numa alegria atônita...

A súbita, a dolorosa alegria de um espantalho inútil
Aonde viessem pousar os passarinhos.

Mario Quintana

domingo, 4 de julho de 2010

Amor!

Acho muito complexo escrever um texto sobre o amor, porque cada pessoa sente de uma forma, e existem amores diferentes uns dos outros. Amor à causa, amor fraternal, amor à vida Todos genuínos.
O amor mais arrebatador certamente é aquele entre um homem e uma mulher, pois esse não envolve teoria ou laços familiares, mas algo que não sei descrever.
Penso que amar tem a ver com construir uma coisa juntos, não material, mas algo que pode transcender o tempo, o espaço. Algo que só duas pessoas que se amam é que sabem. Uma história, hora alegre, hora dramática, mas como já disse genuína, penso que uma história de amor se baseia em sinceridade e diálogo, claro que compreensão é necessário bem como o respeito.
Poderia no auge da minha pieguice comparar o amor com um jardim que regamos, blá blá blá, mas não farei, caro leitor pois nem mesmos é do meu feitio tal comparação. Mas acredito sim que o amor pode crescer com o tempo, e um relação ficar mais linda e mais incrível a cada dia.
Você pode estar se perguntando o que faz de mim um especialistas no assunto, bom, eu amo!

Allan Giovanni da Silva.