quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Redes sociais e movimentos sociais








sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Motivos pelo quais odeio tanto o BBB

Primeiro; os microcéfalos escolhidos pra participar da atração são os mais ignóbeis que a Rede Globo poderia selecionar. Irrita-me profundamente saber que todas as coisas que se passam no programa são discutidas aqui fora como se fosse vital para o nosso país. 
Corpos esculturais exibem-se em roupas mínimas e se esfregam diante dos olhos de milhões de crianças Brasil a fora. Seres humanos se humilhando e se apunhalando pelas costas pondo e xeque sua honra por dinheiro e fama.
Os Participantes desse formato de programa são postos como heróis e paladinos da justiça, da amizade e do amor. Nada mais vil é possível observar em canto algum.
Não quero aqui fazer papel de Prates até porque abomino tal indivíduo, nem mesmo fazer um discurso em defesa da moral. Creio, porém que estamos vivendo um período de importantes transformações históricas e assim como o mito da caverna a maioria das pessoas não percebe, pois estão fascinados com os ratos musculosos e as ratas de biquíni do doce mundo dos BBB’s.

Allan Giovanni da Silva.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Sherlock Holmes: entre a literatura e o cinema





















Ao ver a nova aventura cinematográfica de um dos mais clássicos personagens da literatura inglesa, percebo um oceano de diferenças com os livros e até mesmo com os filmes antigos.
Isso que podemos até chamar de disparidade se dá por conta da diferença do público, os leitores de Doyle não são necessariamente os mesmos do diretor Guy Ritchie, conhecido por filmes explosivos e diálogos inteligentes.
O Sherlock Holmes da literatura é um sujeito austero, já o do cinema, mas parece um astro de rock, com os cabelos bagunçados e roupas amarrotadas. Poderíamos dizer
Que o Sherlock da nova geração não é nem mesmo inglês no seu modo de agir.
É personagem físico, mas que não deixa de usar sua inteligência superior para revolver os casos. Professor James Moriarty a antítese de Holmes é o mais clássico de seus inimigos e se utiliza dos mesmos modos de pensar que o detetive. Ele continua com seu inseparável cachimbo, ainda toca violino para se inspirar, luta boxe e joga xadrez como ninguém e Watson relutante seguem ao seu lado em toda parte.
Ele não mais tão alto e nem mais tão cavalheiro, mas continua encantando. Sou fã incondicional do personagem seja nos livros, nos filmes antigos ou no novo e revigorado Sherlock de Robert Downey Jr.
O mais importante é apresentar personagens tão fascinante a uma nova geração de leitores e cinéfilos.

Allan Giovanni da Silva.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Porque U2 é tão foda


Em minha opinião essa é a melhor banda de rock em atividade, por vários motivos.
Os caras encontraram uma sonoridade própria, sempre se renovam, são músicos brilhantes, existe uma integração rara no quarteto.
As letras tratam desde temas básicos como o amor, até questões mais intrincadas como política. Fora dos palcos a banda usa sua influência do jeito que pode para lutar por nobres causa como a fome na África, AIDS entre outras moléstias humanas.
U2 circula com inteligência entre importantes figuras do cenário político mundial. Os caras são amigos do Lula.
Bono Vox apesar de ser um cantor de Rock tem uma voz agradável que pode ser ouvida por horas a fio. Seus clipes são bem produzidos e as mensagens são transmitidas com clareza. Concordo com Bono quando disse que Beatles são a melhor banda de todos os tempos, e U2 na minha lista fica em segundo lugar.


Allan Giovanni da Silva.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Quando eu for velho


Hoje vi um post no facebook onde perguntava que tipo de velho você será, então resolvi fazer o exercício de pensar num possível futuro distante.
Serei certamente um velho de cabelos brancos, várias tatuagens e fino gosto para bebidas baratas.
Vejo-me como velho que leu muito livros, mas não se lembra de nenhum, que ri das próprias desgraças. Magro, pobre e certamente mais feio que nos dias atuais. Mais tatuado, falando mais palavrão, sabendo jogar xadrez muito melhor que hoje.
Um velho rabugento, que pragueja contras as crianças que brincam, contra o calor e contra o governo, um comunista dos mais chatos.
Um idoso que certamente odiará o cinema e principalmente a música. Senhor inconformado apoiado na bengala que nada tem além fúria nos olhos e um monte de histórias pra contar.


Allan Giovanni da Silva.