
Bem, estes espaços na web são interessantes para que possamos socializar experiências através de textos; poesias, crônicas relatos do cotidiano e tudo que lhe parecer indispensável. Sei que a vida corrida muitas vezes não nos permite passar tempo suficiente para aproveitarmos as leituras que nos chamam atenção. Acho porém que textos curtos e diretos podem contribuir para uma reflexão sobre a vida... obrigado e sinta-se à vontade para comentar.
sábado, 30 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011
As Idades

Não gosto de fazer aniversário, mas é um mal necessário, por de trás dos anos está a experiência, de muitas vezes ter quebrado a cara.
A cada ano que se soma, nos distancia da incoerência e nos aproxima um milímetro da sabedoria.
A vida ainda que não longa deve ser experimentada, nós mesmos devemos ser experimentados. Creio que a velhice traz a sabedoria, mas ela deve ser praticada a todo o momento.
Entre a vitalidade da infância e discernimento na maturidade existe uma vida de momentos que devem ser dedicados a vivência. Não viva por um emprego, ou por um bom carro. Viva por prazer, para melhorar o seu entorno, viva para ser relevante.
Allan Giovanni da Silva.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Psicóticos
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Vai com Fé, irmão!
Existem milhares de livros que desmentem as bobagens inventadas na Bíblia. Entretanto ela continua sendo o livro mais vendido do mundo. O motivo é que foi escrita por inspiração divina, tudo bem, não desejo entrar na questão do sagrado,mas desejo deixar um recado para aqueles que nada lêem além da Bíblia: continuem devorando as escrituras, não leiam sob nenhuma circunstância, Nietzsche, Marx ou Darwin. Caso você ceder a tentação, por certo sua fé se abalará e você corre o risco de parar de pagar o dízimo, aposentar sua gravata e até quem sabe (olha que coisa terrível) pensar com a própria cabeça. Uma crise de fé poderia pôr em xeque as grandes corporações religiosas causando uma crise do mercado, algo que não queremos. Então como incentivo, eu começo: “No princípio, Deus criou os céus e a Terra...” Allan Giovanni da Silva.
Religião: poder, medo e submissão

Por que tantas pessoas praticam religião nos dias de hoje se a ciência pode explicar todos os fenômenos com a maior facilidade?
Bom a resposta é muito simples: desde a Idade Média o que faz com que as pessoas, ou pelo menos a maioria delas ande na linha é o medo. Medo do Inferno. Apesar dos demônios e entidades malignas de toda sorte terem se tornado mais tímidas depois da invenção e da popularização da luz elétrica. Eles continuam atormentando a vida de quem acha que tais seres são reais.
Aproveitadores de toda ordem usam até hoje explicações que trazem o medo como lema para ganhar dinheiro.
Pois bem, temos o maior motivo pelo qual as pessoas vão a igrejas, o outro é para sentir-se parte de algum grupo. Para ver como o outro se comporta e para mostrar-se como um cidadão de bem.
As igrejas por outro lado lutam até mesmo entre si, para poder acumular sobretudo dinheiro, depois poder de todos os tipos. Se você é um sacerdote em cima de um palco ou altar, pode ter certeza que se você mandá-los pular em um pé só certamente o farão.
O século XXI veio com a mesma proposta que o XX, que a religião está por um fio. Na verdade ela já esteve muito mais enfraquecida do que está hoje. Ela ganha dia após dia mais seguidores, mais poder, mais dinheiro. A alienação caminha a passos largos.
Allan Giovanni da Silva.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Cantando de Verdade!
Hoje nós vemos um monte de cantores milionários, fazendo sucesso, com as meninas, vendendo roupas, mochilas, tudo que você puder imaginar. Não citarei nomes, pois não é necessário. Mas a indústria Pop ferrou há muito tempo com a música enquanto arte. Porém caro leito nem sempre foi assim. Já existiram cantores, atores, pintores e escritores que faziam por amor. Não que estes inexistam hoje, eles existem, mas é um pequeno grupo, que nem se quer é reconhecido. Destaco neste texto dois cantores franceses, falo deles, Jacques Brel e Edith Piaf, por que costumavam se emocionar durante a música, muitas vezes até chorando. O cantor era alguém que interpretava a canção. Ganhava pouco dinheiro, não ficava muito famoso. Mas fazia da música algo que marcava as pessoas. É possível sentir através dos gestos da voz e do olhar, que as vivências ali cantadas, são pertencentes aos cantores. Não morra sem ouvir pelo menos uma vez Jacques Brel e Edith Piaf!