quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Um anjo de cachinhos


Não sei caro leitor, como você encara a vida, eu costumo rir dela, não sou otimista nem acho que um sorriso afasta os problemas, mas acho graça muitas vezes da minha própria desgraça.
Mas no fim do ano retrasado não tinha motivos pra rir, não vou porém narrar aqui minhas mazelas, pois pareceria relato de igreja evangélica, mas sim, eu bebia todo dia e tomava remédios pra puder dormir. Ao contrário dos crentes não encontre Jesus tampouco o próprio criador.
Conheci essa moça numa jogada de sorte única, apostei as fichas que não tinha. Já havia desistido de tudo, principalmente de amar. Não achei que fosse possível, não nas condições péssimas em que me encotrava. Tomei a decisão certa.
 Passado um e um mês posso agora medir, o bem que você me faz. Era o período mais sombrio da minha vida, Me sentia a pior pessoa da Terra, mas você me fez pensar o contrário. Segurou minha mão, me abraçou e se tornou um motivo para viver.
Agradeço por cada momento, cada afago, por cada olho o lho, Agradeço pelo apoio e por rir das minhas piadas ainda que sejam sem graça. Agradeço por me ouvir.
Acredito que a felicidade nada mais é do que um conjunto de momentos alegres e interessante de aprendizado e experiências enriquecedoras. A vida se apresenta a mim como algo a ser dividida igualmente, ela não passa de um amontoado de dias se você não der sequer um pequeno sorriso antes de dormir.
Cada dia me convenço mais de que fomos feitos pare sermos feliz juntos.
Te amo de mais, baby!

Allan Giovanni da Silva.

3 comentários:

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  2. Lembro-me que no dia 4 de Novembro de 2011 quase recusei sua solicitação de amizade no meu Facebook. E que quando finalmente aceitei, minutos depois já conversávamos “inbox”. E por muitos e muitos dias assim foi surgindo. Eram longas conversas diárias até tarde da madrugada... Tantas que cheguei a ficar de castigo. Desta fase a memória mais bonitinha que tenho é de quando você sumiu por um tempo quando colocou seu computador na assistência técnica. E quando voltou você ouvia Soulstripper no seu plug-in do Messenger. E logo em seguida o meu computador foi para a assistência, e quando eu retornei, novamente, você estava com a mesma música no plug-in.
    Lembro-me de cada sensação daquele primeiro encontro no parque. De como cheguei a pensar que já te conhecia há tantos anos. E de como você encaixou perfeitamente no meu abraço... E do quão foi difícil desfazer esse abraço. Lembro-me do primeiro beijo roubado e do guardinha paladino da pracinha; e que nesse mesmo dia caiu uma chuva de verão e nós tivemos que nos abrigar no ponto de ônibus e você perguntou-me, ao meu ouvido: - Agora você troca um sorvete de flocos por mim? E eu respondi no seu ouvido: - Não! Você vale muito mais que todos os sorvetes de flocos do mundo inteiro.
    Tenho tanto orgulho da nossa história de amor. Do fato de não termos precisado usar máscaras ou “fazer tipo” para agradar um ao outro. Tenho orgulho do homem que você é, do filho que você é, do amigo que você é... Para mim e todas as outras pessoas que estão em nossas vidas.
    De todos esses meses (um ano e quatro meses) juntos a memória mais nítida e perfeita que tenho com você, é a do dia que conheci o Artur. Você se mostrou outro homem, outro companheiro... Outra pessoa até. E ali eu entendi que por mais bagunçada que sua vida estivesse antes que eu chegada, aquele criança já havia feito muito de todo o serviço que incumbia amortecer toda a dor das tuas perdas e decepções. Entendi que você só não desmoronou completamente porque o Artur amorteceu a queda até que eu chegasse à tua vida.

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  3. Com meus relacionamentos anteriores eu nunca soube perfeitamente definir ou classificar a diferença entre “nós” e “a gente”. Hoje sendo sua, eu sei que nós somos eu e você. E que a gente é aquela lembrança dos meus finais de semana assistindo Silvio Santos com você e sua mãe no sofá da sala.
    Com quem no mundo além de você, eu estaria perdida na minha primeira viajem a Curitiba, ouvindo piada por todo o trajeto? Com quem no mundo além de você, eu decidiria pegar uma sessão do filme do Tarantino que começaria em menos de uma hora? Com quem mais além de você, eu pegaria muitas trovoadas de final de tarde até chegarmos ao ponto ônibus ensopados, e mesmo assim continuar sorrindo? Com quem mais além de você, eu passaria o ano novo assistindo Maratona The Walking Dead?
    Só você.
    Afinal, eu nasci pra você com um atraso de sete anos e um mês. E por mais que eu me esforce pra espremer cada lembrança feliz que tive em todo esse durante da minha vida até encontrar você... Nada se compara a alguns minutos tendo você no meu abraço. Essa sensação é como repetir as lembranças dos natais da minha infância
    Você me agradece por tantas coisas... quando no fundo mal sabes que me devolves tudo isso não me censurando por ser a confusão de crenças em fadas, dragões, corujas fofinhas, uma carta de Hogwarts que ainda não chegou, um jogo de tronos cobiçados e muitos protótipos de receitas culinárias nem sempre promissoras; :$

    É você, Allan Giovanni da Silva, o meu escrevinhador, meu amigo, meu panda, meu homem, meu bacon, meu parceiro, meu amor... amor da minha vida.
    E até o fim das nossas vidas vou ouvir você falar muito sobre cinema; repetir o mesmo comentário sete vezes no mesmo final de semana; vou fazer manha quando você começar a ameaçar fazer a barba ou cortar o cabelo; sua mania de chamar bacon de “Porco Salgado”; que quando algo desesperador acontecer contigo irás sair correndo, chorando, gritando e com ranho escorrendo até fazer bolha (T.T). E o mais óbvio: comentar os episódios de TWD como se tudo aquilo parecesse verídico.
    Porque nós merecemos isso e sou tão feliz que poderia morrer. Mas não troco um sorvete de flocos por você, nunca! Amo você, muito!
    Feliz Aniversário *.*
    Sua Su!

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